Foto: Reprodução /
O governador Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP) fez um gesto de aproximação e convidou as centrais sindicais para evento de sanção do novo salário mínimo estadual, de R$ 1.550. Ele posou para fotos com os sindicalistas no palco e disse que via o encontro como o começo de uma relação mais ampla.
Durante seu mandato, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) não se encontrou nenhuma vez com as centrais sindicais, a despeito de diversos pedidos de audiência. A primeira medida provisória do governo Bolsonaro foi criada para acabar com o Ministério do Trabalho, posteriormente recriado para acomodar aliados.
"Creio que o diálogo com o governador é interessante para todas as centrais, tanto assim que estiveram presentes. E a fala do governador já foi de compromisso para os próximos anos, quando prometeu sempre ter aumento real no piso salarial. Na conversa que tive, ele demonstrou que quer dialogar mais com as centrais. Há muito o que fazer", diz João Carlos Gonçalves, o Juruna, secretário-geral da Força Sindical.
Ricardo Patah, presidente da UGT, argumenta no mesmo sentido.
"É uma esperança de termos uma relação no que tange emprego, tecnologia, qualificação profissional, e uma participação maior na relação com as centrais sindicais. Foi uma demonstração de que mesmo que ele seja liberal e de direita, ele quer dialogar, e nos interessa muito essa interlocução", afirma.
O presidente Lula (PT) também convidou as centrais sindicais para anunciar corte de impostos para carros populares nesta quinta-feira (25). Elas marcaram presença nos dois eventos com representantes.
Além de Patah e Juruna, também estiveram com Tarcísio: Antonio Neto, presidente da CSB, Wagner Menezes, secretário de Relações do Trabalho, e Onofre Gonçalves, presidente da CTB-SP, e Rodrigo Pereira, representante da NCST.
O governador Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP) sinalizou uma maior abertura ao diálogo com as centrais sindicais e as convidou para a cerimônia de assinatura do novo salário mínimo estadual, de R$ 1.550. Ele se fotografou com os sindicalistas no palco e afirmou que esperava que o encontro fosse o início de uma parceria mais ampla.
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) nunca se reuniu com as centrais sindicais durante seu governo, apesar de vários pedidos de audiência. Uma das primeiras medidas provisórias do governo Bolsonaro foi a extinção do Ministério do Trabalho, que depois foi recriado para abrigar aliados.
Foto:Mônica Andrade/Governo do Estado de São Paulo /
“Eu acho que o diálogo com o governador é importante para todas as centrais, por isso todas compareceram. E o governador já se comprometeu a garantir aumento real no piso salarial nos próximos anos. Na conversa que tive, ele mostrou que quer conversar mais com as centrais. Temos muito a fazer”, diz João Carlos Gonçalves, o Juruna, secretário-geral da Força Sindical.
Ricardo Patah, presidente da UGT, concorda.
“É uma esperança de termos uma relação sobre emprego, tecnologia, qualificação profissional, e uma participação maior na relação com as centrais sindicais. Foi uma demonstração de que mesmo sendo liberal e de direita, ele quer dialogar, e nos interessa muito essa interlocução”, diz.
O presidente Lula (PT) também chamou as centrais sindicais para anunciar redução de impostos para carros populares nesta quinta-feira (25). Elas estiveram presentes nos dois eventos com representantes.
Além de Patah e Juruna, também participaram com Tarcísio: Antonio Neto, presidente da CSB, Wagner Menezes, secretário de Relações do Trabalho, e Onofre Gonçalves, presidente da CTB-SP, e Rodrigo Pereira, representante da NCST