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No dia anterior, a moeda norte-americana avançou 1,70%, vendida a R$ 4,9868, renovando o maior nível desde 1º de junho. Cédulas de dólar
No dia anterior, a moeda norte-americana avançou 1,70%, vendida a R$ 4,9868, renovando o maior nível desde 1º de junho. Cédulas de dólar
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O dólar abriu em baixa nesta terça-feira (16), após três pregões consecutivos de baixa. O dia é de agenda mais tranquila no Brasil e dados da economia da Europa deixaram investidores mais otimistas. O mercado aguarda, também, a divulgação da ata do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), em busca de novas sinalizações sobre o rumo das taxas de juros nos Estados Unidos.
Às 09h03, a moeda norte-americana caía 0,35%, cotada a R$ 4,9693. Veja mais cotações.
No dia anterior, o dólar encerrou o pregão com alta de 0,43%, vendido a R$ 4,9868, renovando o maior patamar desde 1° de junho. Com o resultado, a moeda passou a acumular:
altas de 1,70% na semana e de 5,45% no mês;
recuo de 5,52% no ano.
COMERCIAL X TURISMO: qual a diferença entre a cotação de moedas estrangeiras e por que o turismo é mais caro?
DINHEIRO OU CARTÃO? Qual a melhor forma de levar dólares em viagens?
DÓLAR: Qual o melhor momento para comprar a moeda?
O que está mexendo com os mercados?
O dia é de agenda mais vazia no Brasil, sem indicadores econômicos importantes e com investidores monitorando mais o cenário político, após uma tensão entre o ministro da Fazenda Fernando Haddad e o presidente da Câmara dos Deputados Arthur Lira.
Em entrevista, Haddad disse que a Câmara dos Deputados “está com poder muito grande e não pode usar esse poder para humilhar o Senado e o Executivo”. O ministro, no entanto, afirmou que essa não foi uma crítica à atuação da Câmara.
Mesmo com o esclarecimento público de Haddad, a fala tumultuou o clima entre os parlamentares e Lira adiou conversas sobre o arcabouço fiscal para a próxima semana.
Entenda o que faz o dólar subir ou descer
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O dólar abriu em baixa nesta terça-feira (16), após três pregões consecutivos de baixa. O dia é de agenda mais tranquila no Brasil e dados da economia da Europa deixaram investidores mais otimistas. O mercado aguarda, também, a divulgação da ata do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), em busca de novas sinalizações sobre o rumo das taxas de juros nos Estados Unidos.
Às 09h03, a moeda norte-americana caía 0,35%, cotada a R$ 4,9693. Veja mais cotações.
No dia anterior, o dólar encerrou o pregão com alta de 0,43%, vendido a R$ 4,9868, renovando o maior patamar desde 1° de junho. Com o resultado, a moeda passou a acumular:
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recuo de 5,52% no ano.
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O dia é de agenda mais vazia no Brasil, sem indicadores econômicos importantes e com investidores monitorando mais o cenário político, após uma tensão entre o ministro da Fazenda Fernando Haddad e o presidente da Câmara dos Deputados Arthur Lira.
Em entrevista, Haddad disse que a Câmara dos Deputados “está com poder muito grande e não pode usar esse poder para humilhar o Senado e o Executivo”. O ministro, no entanto, afirmou que essa não foi uma crítica à atuação da Câmara.
Mesmo com o esclarecimento público de Haddad, a fala tumultuou o clima entre os parlamentares e Lira adiou conversas sobre o arcabouço fiscal para a próxima semana.
Entenda o que faz o dólar subir ou descer