O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, destacou em suas redes sociais a alta nos preços dos combustíveis nos postos, e cobrou fiscalização das “autoridades competentes”
O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, destacou em suas redes sociais a alta nos preços dos combustíveis nos postos, e cobrou fiscalização das “autoridades competentes”.
Em uma de suas postagens na rede social X (antigo Twitter), Prates comentou uma notícia que falava sobre o preço da gasolina, e já superava R$ 6 em postos no Rio de Janeiro, no dia seguinte ao reajuste da Petrobras, de acordo com publicação do Metrópoles.
Prates afirmou que o preço médio da gasolina não deveria “jamais passar de R$ 6”, mesmo com o aumento da Petrobras.
Aumento da gasolina
A Petrobras aumentou em 16% o preço médio em suas refinarias para a gasolina (R$ 0,41 por litro) e 26% para o diesel (R$ 0,78 por litro). Os valores entraram em vigor a partir de quarta-feira (16).
Após deixar as refinarias, o preço final ao consumidor na bomba depende ainda da mistura com etanol anidro e biodiesel, impostos locais e margem de lucro ao longo da cadeia.
Na postagem, Prates disse ainda que o impacto ao consumidor do aumento da Petrobras seja da ordem de R$ 0,30, uma vez que há mistura obrigatória de etanol anidro.
Assim, o executivo estima que a média brasileira para a gasolina passaria de R$ 5,53 para R$ 5,83. No Rio, iria de R$ 5,43 para em torno de R$ 5,73.