Foto: Divulgação / Governo do Estado do Rio de Janeiro
Cinco unidades da federação registraram taxas de notificação superiores a 100 pmp: Acre, Rondônia, Sergipe, Paraná e Distrito Federal.
No entanto, a taxa de efetivação das doações, que está em 27,4%, apresenta baixo crescimento, ficando 8,7% abaixo da meta de 30% estabelecida para 2024.
Entre janeiro e setembro, os órgãos mais transplantados foram, nesta ordem: rim (60.608), fígado, coração, pâncreas e pulmão.
No caso dos transplantes renais, a realização de operações com doador vivo superou em 10% a meta anual, embora ainda represente apenas 14,5% do total de transplantes renais.
A taxa de transplante hepático com doador vivo ficou em linha com a meta para 2024, enquanto a taxa de doadores falecidos foi ligeiramente inferior à prevista.
Já a taxa de transplantes cardíacos ficou 12,5% abaixo da meta anual, e a taxa de transplantes pulmonares foi 50% inferior à projetada, com procedimentos realizados em apenas quatro estados: Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul e Ceará.
Por fim, a taxa de transplantes de pâncreas foi 22,3% menor que a meta para o ano, sendo realizada em oito estados.
Por Folhapress